Iniciativa reconhece o desempenho de alunos da rede municipal de Criciúma e valoriza o protagonismo estudantil por meio da leitura e da escrita
A segunda edição do Prêmio Acic de Língua Portuguesa já tem seus finalistas definidos. Dos 250 estudantes classificados para a segunda fase do concurso, 112 são medalhistas e receberão a premiação no dia 11 de novembro, às 9 horas, na sede da Associação Empresarial de Criciúma (Acic).
De acordo com o desempenho, serão entregues 17 medalhas de ouro, 50 de prata e 45 de bronze, além de certificados. Serão reconhecidos ainda o estudante com a maior pontuação geral, as escolas e os professores dos destaques desta edição, reforçando o caráter coletivo e formativo da iniciativa.
“A Acic acredita que a educação é um dos pilares mais sólidos do desenvolvimento e por isso incentiva o conhecimento, como ferramenta para transformar realidades e despertar talentos. O Prêmio de Língua Portuguesa é uma dessas ações, que conta com a colaboração entre escola, comunidade e iniciativa privada”, ressalta o presidente da entidade empresarial, Franke Hobold.
Promovido em parceria com a Secretaria de Educação de Criciúma, o concurso integra o conjunto de ações educacionais da entidade, que têm como propósito valorizar a formação intelectual e cidadã das novas gerações.
“Convidamos as famílias, professores e toda a comunidade a participarem desse momento de celebração. Cada finalista representa o esforço coletivo de uma cidade que acredita na educação como caminho de transformação”, reforça a coordenadora do Prêmio, Marlene Pires.
Mais de 3 mil alunos envolvidos
A segunda edição mobilizou mais de 3 mil estudantes do sexto e do sétimo ano do ensino fundamental, de 30 escolas municipais de Criciúma. A primeira prova foi realizada nas unidades escolares, enquanto a segunda etapa ocorreu na Acic. Do total, são finalistas 49 estudantes do sexto ano e 63 do sétimo.
“Os resultados confirmam o alto nível de desempenho e o envolvimento das escolas com o projeto, que valoriza o aprendizado da língua portuguesa e o estímulo à leitura e à escrita”, avalia Marlene.
