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SGT ALEXANDRE DA ROSA

A política voltada para o desenvolvimento da cidade

O dia 15 de novembro está se aproximando e você já escolheu seu candidato? Não?
Analise o pretendente com base nas necessidades de sua comunidade, que certamente são muitas. A cidade é um emaranhado de carências. Quem sabe as ideias que vêm a seguir, motivem nossos representantes quanto à mudança de paradigma.

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Pois bem, o caminho promissor para o desenvolvimento de uma cidade é investir em educação de qualidade. Valorização profissional através de professores bem remunerados, oferta constante de formação profissional, escolas inclusivas e conectadas com que há de melhor em tecnologia e parcerias com universidades.

Quando um gestor investe na educação de seu município, as polícias, o judiciário e os profissionais da saúde trabalham menos. Com menos problemas, teremos mais famílias se alegrando. Dessa forma, o número de mães que se alegrarão nos eventos escolares será maior do que aquelas que choram nas portas dos presídios em dias de visitas.

O conhecimento influencia o modo de agir, pensar e planejar. Ele altera drasticamente para melhor a expectativa de vida de uma nação. Que o diga os habitantes da Austrália, Áustria, Dinamarca, Japão, Noruega, Suécia, Suíça e Bélgica.

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Parafraseando James Heckman, vencedor do Prêmio Nobel em economia ano passado e especialista em assuntos de primeira infância: “Investir em educação para crianças de 0 a 5 anos é a melhor ‘estratégia anticrime’ que pode haver. O retorno financeiro para cada dólar investido é um dos mais altos”.

Investir em educação não significa apenas construir um ginásio ou pavimentar o acesso à escola. Vai muito, além disso! Em algumas prefeituras, existe a necessidade de “humanizar o prefeito”, antes de tudo.

Precisamos estabelecer novas regras que dificultem a entrada de aventureiros na política brasileira. A sociedade clama por políticos que verdadeiramente se preocupam em melhorar a qualidade de vida de seus pares. Pois, muito se fala em construção de ciclovia, em zerar as filas de espera na saúde e pavimentar novas ruas. Mas, por outro lado, pouco se fala em saneamento básico, quase nunca a palavra acessibilidade é citada, como também soluções para o problema ambiental. O horário político está deixando a desejar!

Como nos alegraria ver uma câmara de vereadores formada por jovens políticos. Jovens sedentos por mudar o mundo ao seu redor, desprovidos de ideais partidárias e focados em honrar o voto que neles fora depositado. Certamente poderiam nos apresentar respostas para algumas questões, a saber:

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Se uma Conselheira tutelar pode utilizar o carro oficial para solucionar os problemas envolvendo crianças e/ou adolescentes, por que, então, a diretora de uma instituição de ensino precisa fazer uso do seu próprio veículo para resolver questões de centenas de alunos? Por que não há uma verba compensatória para essas gestoras, se existem gastos com combustível e manutenção do veículo?

Quem sabe o Ministério Público, juntamente com as setenta gestoras de escolas municipais, venham estabelecer novas regras para o uso dessa verba por parte das escolas, visto que o modelo atual pouco atende as reais necessidades das instituições de ensino. Por que não aplicar parte do duodécimo na aquisição e instalação de câmeras de vídeo monitoramento no entorno das escolas? Já pensaram quantos pedófilos poderiam ser identificados? Por que não estabelecer punição ao gestor que não honrar mensalmente à verba emergencial das escolas?

Você terá o poder de decidir!

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